Estava curiosa para ouvir a música de Quito Ribeiro - já conhecia uma ou duas canções na voz de Jussara Silveira - desde o lançamento de 'Uma coisa só' (Estúdio 304), por volta de agosto último. Bem, ontem de manhã abri o jornal e vi uma chamada para o show que o cantor e compositor baiano faria à noite no Oi Futuro, encerrando a 15ª edição do festival Humaitá Pra Peixe. Oba!
Uma sala com almofadões vermelhos me recebeu para ouvir a criação de Quito - que vai muito além da sonoridade ancestral das ladeiras de Salvador e do caldeirão musical do Rio de Janeiro, onde mora há mais de uma década, abocanhando também um pouco do Recife de Chico Science e da Cuba dos Buena Vista.
Gostei muitíssimo das composições, como Artificial e Santinha e da banda, estelar - atenção redobrada para o baixista Pedro Sá e para o baterista Marcelo Callado. Quito desafinou um pouco, mas valeu pelo conjunto da obra.
Ouça: http://www.myspace.com/quitoribeiro
1 de fevereiro de 2008
A múltipla 'coisa só' de Quito Ribeiro
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