O gaúcho Vitor Ramil se desdobra em violões de aço e nylon, tambura uruguaia, composições, voz e vocais e o carioca Marcos Suzano ataca na percussão, no ritmo, nos arpejadores e nos efeitos eletrônicos. Falando assim, nem parece que vou gostar desse som (risos) porque tenho momentos de absoluto purismo. Fazia tempos que não me apaixonava por um disco na primeira audição. Aconteceu com o 'Satolep Sambatown', de Vitor Ramil e Marcos Suzano, lançado recentemente pela MP,B.
Músicas como "Livro aberto", "Que horas não são?" (com participação de Kátia B., cantora de voz suave e interpretação elegante), "A zero por hora" e "12 segundos de obscuridad" (esta, parceria de Ramil com o uruguaio Jorge Drexler, que participa de ambas as faixas), "A ilusão da casa" e "Astronauta lírico", entre outras, todas ótimas, que têm tocado sem parar na minha vitrola digital. O disco foi presente da super Marcella Linhares, dona de um posto de altíssima patente nestas plagas laranjais: amiga-fundamental!
* Foto de Eneida Serrano *
* Foto de Eneida Serrano *
3 comentários:
que novidade boa! =)
debb
Vitor Ramil é ótimo, conheço de adolescência!!!
Meu, além de conterrâneo, vizinho de rua :)
O cara é talentosíssimo!!!
Aliás, o CD não sai do som, né, amada?
Desde aquele dia no carro que não queremos ouvir outra coisa!
Parabéns à dupla.
é um discaço, debb.
não sai do som, amada. e já que você lembrou, 'play it again' (treinando pra aula amanhã :))
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