Apresentado virtualmente pelo querido Flávio Loureiro, o músico topou a proposta e, na primeira vinda ao Rio, nos recebeu para a entrevista. O que a gente tanto proseou você pode ler a seguir:
Instrumento ali não fica em cativeiro. Case é como roupa para os humanos: vestimenta para sair de casa em ocasiões especiais. Pela sala tem clarinete, bateria, rabeca, violão, guitarra. Tem até um cravo, porque gosta-se muito do estilo barroco. No centro (não por questão de ângulo, mas de relevância), o piano, absoluto. E passando por tudo isso sem derrubar uma palheta, Miguilim. Porque gato é um bicho muito sensível. “Os instrumentos ficam espalhados. A pessoa quer sentar no sofá e não pode: tem um cavaquinho ali”, ilustra, com um sorriso desenhado na boca, o multiinstrumentista André Mehmari, um peso-pesado no quesito música brasileira contemporânea.
Leia o texto completo no Overmundo!
* Foto de Gal Oppido *
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2 comentários:
Gato, hein!
vai escrever bem assim na Conchichina menina...muito gostoso ler seu texto....
abs
bjs
paul
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